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MARX NO FLIPERAMA – VIDEOGAMES E LUTA DE CLASSES
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Autonomia Literária

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Em Marx no fliperama, o aclamado pesquisador Jamie Woodcock investiga a realidade e a luta de classes dentro da indústria de jogos. Em uma jornada que vai apelar para jogadores hardcore, céticos digitais e curiosos por joystick, Woodcock desvenda as vastas redes de artistas, desenvolvedores de software e trabalhadores de fábrica e logística cujo trabalho visível e invisível flui para os produtos que consumimos em uma escala gigantesca. Ao longo do caminho, ele analisa o papel cada vez mais importante que a indústria de jogos desempenha no capitalismo contemporâneo e as transformações mais amplas do trabalho, da cultura e da economia que ela incorpora. “Marx no fliperama quer que a esquerda compreenda que essas contradições podem ser resolvidas a nosso favor ou para o benefício de nossos adversários. Os videogames se tornaram um dos maiores protagonistas da cultura pop e do entretenimento. Como Steve Bannon reconheceu há mais de uma década, os jogos são um local cultural onde as ideologias podem ser esclarecidas e mobilizadas. Os radicais não devem abandonar este terreno cultural.” — Brian J. Sullivan e Laura Bartkowiak, Jacobin “Jamie Woodcock escreveu um livro tão divertido e cativante como qualquer jogo. Ele não só traz uma análise marxista afiada para a indústria dos videogames, como usa os jogos para aprofundar nossa compreensão de Marx. Quer você seja um gamer ou não, o livro é indispensável.” —Sarah Jaffe, autora de Necessary Trouble: Americans in Revolt “Lúcido, erudito, enérgico e divertido, ‘Marx no fliperama’ estabelece uma nova fronteira para a compreensão política radical do jogo digital.” —Nick Dyer-Witheford, co-autor de Games of Empire “Woodcock conhece não apenas a teoria, mas também o assunto de dentro para fora. Há precarização, crueldade e alienação, mas também subversão, e seu foco na resistência dos trabalhadores oferece uma centelha de esperança.” – Times Higher Education

  • Seção
    Ensaios/Humanidades
  • Ano de edição
    2020
  • Páginas
    200
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786587233215
  • Peso
    380 gr
  • Formato
    13.8 × 20.8 × 1.4 cm
  • Palavras-chave
    Ciências Sociais, Marxismo, Videogames

Descrição

Em Marx no fliperama, o aclamado pesquisador Jamie Woodcock investiga a realidade e a luta de classes dentro da indústria de jogos. Em uma jornada que vai apelar para jogadores hardcore, céticos digitais e curiosos por joystick, Woodcock desvenda as vastas redes de artistas, desenvolvedores de software e trabalhadores de fábrica e logística cujo trabalho visível e invisível flui para os produtos que consumimos em uma escala gigantesca. Ao longo do caminho, ele analisa o papel cada vez mais importante que a indústria de jogos desempenha no capitalismo contemporâneo e as transformações mais amplas do trabalho, da cultura e da economia que ela incorpora. “Marx no fliperama quer que a esquerda compreenda que essas contradições podem ser resolvidas a nosso favor ou para o benefício de nossos adversários. Os videogames se tornaram um dos maiores protagonistas da cultura pop e do entretenimento. Como Steve Bannon reconheceu há mais de uma década, os jogos são um local cultural onde as ideologias podem ser esclarecidas e mobilizadas. Os radicais não devem abandonar este terreno cultural.” — Brian J. Sullivan e Laura Bartkowiak, Jacobin “Jamie Woodcock escreveu um livro tão divertido e cativante como qualquer jogo. Ele não só traz uma análise marxista afiada para a indústria dos videogames, como usa os jogos para aprofundar nossa compreensão de Marx. Quer você seja um gamer ou não, o livro é indispensável.” —Sarah Jaffe, autora de Necessary Trouble: Americans in Revolt “Lúcido, erudito, enérgico e divertido, ‘Marx no fliperama’ estabelece uma nova fronteira para a compreensão política radical do jogo digital.” —Nick Dyer-Witheford, co-autor de Games of Empire “Woodcock conhece não apenas a teoria, mas também o assunto de dentro para fora. Há precarização, crueldade e alienação, mas também subversão, e seu foco na resistência dos trabalhadores oferece uma centelha de esperança.” – Times Higher Education

Informação adicional

Peso 0,38 kg
Dimensões 1,4 × 13,8 × 20,8 cm

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