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O infarto da alma
Paz Errázuriz e Diamela Eltit
IMS

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“Por anos, os pacientes do hospital psiquiátrico da cidadezinha de Putaendo, a duas horas de Santiago do Chile, foram registrados pelas lentes de Paz Errázuriz, com especial atenção às dezenas de casais que lá se formaram. De uma visita em que a escritora Diamela Eltit acompanhou a fotógrafa, nasceu este livro, uma obra híbrida e de múltiplas vozes, na qual conflui uma ética política comum: um poderoso levante contra o discurso dominante da razão, que, entre outras coisas, atua no apagamento de pessoas desencaixadas da lógica mercantil.

Ensaio, ficção e imagem se juntam em nome da memória como resistência e daquilo que reabilita os enfermos perante a existência, reintegrando-os, apesar de todos os esforços estatais e medicinais contrários, à sua humanidade: o amor, essa “necessidade atávica de amar”, como diz Eltit, que valida o ser no mundo. O que esses asilados reafirmam, como rebeldes sem sintaxe numa sociedade que – também por isso – os exclui, é uma tendência amorosa, a de “se fundir, se confundir com o outro”, algo que, enfim, amor e loucura têm em comum. Na narrativa única e profundamente humana deste que é o um dos grandes fotolivros latino-americanos do século XX – publicado agora pela primeira vez no Brasil -, as artistas chilenas unem todos nós, os de dentro e os de fora dos muros do sanatório, numa mesma vertigem amorosa. ”

  • Seção
    Arte
  • Ano de edição
    2020
  • Páginas
    88
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788583460572
  • Peso
    270 gr
  • Formato
    17 × 24 × 8 cm
  • Palavras-chave
    Fotografia, História, Psicologia

Descrição

“Por anos, os pacientes do hospital psiquiátrico da cidadezinha de Putaendo, a duas horas de Santiago do Chile, foram registrados pelas lentes de Paz Errázuriz, com especial atenção às dezenas de casais que lá se formaram. De uma visita em que a escritora Diamela Eltit acompanhou a fotógrafa, nasceu este livro, uma obra híbrida e de múltiplas vozes, na qual conflui uma ética política comum: um poderoso levante contra o discurso dominante da razão, que, entre outras coisas, atua no apagamento de pessoas desencaixadas da lógica mercantil.

Ensaio, ficção e imagem se juntam em nome da memória como resistência e daquilo que reabilita os enfermos perante a existência, reintegrando-os, apesar de todos os esforços estatais e medicinais contrários, à sua humanidade: o amor, essa “necessidade atávica de amar”, como diz Eltit, que valida o ser no mundo. O que esses asilados reafirmam, como rebeldes sem sintaxe numa sociedade que – também por isso – os exclui, é uma tendência amorosa, a de “se fundir, se confundir com o outro”, algo que, enfim, amor e loucura têm em comum. Na narrativa única e profundamente humana deste que é o um dos grandes fotolivros latino-americanos do século XX – publicado agora pela primeira vez no Brasil -, as artistas chilenas unem todos nós, os de dentro e os de fora dos muros do sanatório, numa mesma vertigem amorosa. ”

Informação adicional

Peso 0,27 kg
Dimensões 8 × 17 × 24 cm

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