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Justiça social na educação: política, epistemologias pessoais e atitudes de ensino
Alfredo Rheingantz
Dialética

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O livro Justiça social na educação, de Alfredo Rheingantz, apresenta quatro dimensões de ação em direção à justiça social: a educação como política de uma sociedade, a epistemologia pessoal dos professores dando direção a suas atitudes pedagógicas, a mudança exigida pela conexão da escola com a penitenciária e a criminalização da disciplina escolar, e a urgência de novos temas no currículo do ensino médio. É um apelo pela justiça social nos EUA, propondo linhas de ação onde avancem o diálogo, o networking e a conversação em torno de questões de justiça e equidade para liderar a mudança sistêmica e promover a diversidade de pessoas, pensamento, experiência e expressão. Rheingantz trata da metamorfose na educação, de gerar o derretimento de uma época e o surgimento de uma nova epistemologia e uma nova filosofia da educação. Ele aponta para um novo arranjo de insights, valores e crenças em direção a uma mudança paradigmática, de uma biosfera sem mente para uma que vem através e a partir do processo mental humano. Apresenta caminhos para verificar e estimular possíveis mudanças nas crenças de professores, e para transformar uma escola a partir da compreensão e do estudo da epistemologia. A prática da Pesquisa Ação Participativa conectada à epistemologia pessoal é apresentada como exercício para o desenvolvimento de habilidades dos educadores: investigação, auto inquirição e mentalidade de pesquisador qualitativo.

  • Páginas
    164
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786525241319
  • Peso
    351 gr
  • Formato
    23 × 2 × 16 cm

Descrição

O livro Justiça social na educação, de Alfredo Rheingantz, apresenta quatro dimensões de ação em direção à justiça social: a educação como política de uma sociedade, a epistemologia pessoal dos professores dando direção a suas atitudes pedagógicas, a mudança exigida pela conexão da escola com a penitenciária e a criminalização da disciplina escolar, e a urgência de novos temas no currículo do ensino médio. É um apelo pela justiça social nos EUA, propondo linhas de ação onde avancem o diálogo, o networking e a conversação em torno de questões de justiça e equidade para liderar a mudança sistêmica e promover a diversidade de pessoas, pensamento, experiência e expressão. Rheingantz trata da metamorfose na educação, de gerar o derretimento de uma época e o surgimento de uma nova epistemologia e uma nova filosofia da educação. Ele aponta para um novo arranjo de insights, valores e crenças em direção a uma mudança paradigmática, de uma biosfera sem mente para uma que vem através e a partir do processo mental humano. Apresenta caminhos para verificar e estimular possíveis mudanças nas crenças de professores, e para transformar uma escola a partir da compreensão e do estudo da epistemologia. A prática da Pesquisa Ação Participativa conectada à epistemologia pessoal é apresentada como exercício para o desenvolvimento de habilidades dos educadores: investigação, auto inquirição e mentalidade de pesquisador qualitativo.

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