Flecha (histórias), Matilde Campilho

James Green conversa com Marisa Fernandes e Symmy Larrat
Mediação Renan Quinalha
Luís Cardoso conversa com Rita Palmeira
Paulo Fehlauer conversa com Roberto Taddei
Vincent Bevins conversa com André Pagliarini e Ing Giok Tan
Do Rio Vermelho ao Pelourinho, do Farol da Barra a Ondina. Salvador é assim: uma cidade cheia de história e de gente. Berço da vanguarda musical, poética e cinematográfica do país, a primeira capital do Brasil é superlativa no que produz. Olhemos para Salvador, ou, na gíria local, “ó paí”.
Djaimilia compartilha uma seleção de livros breves (seus preferidos tanto para ler como para escrever) cujos narradores apresentam certa dose de “tragédia apaixonada”. Livros que marcaram a escritora de diferentes formas em fases diversas da vida e que influenciaram seu modo de compreender a escrita.
Os livros que formaram Paulo Scott debatem questões da existência – A náusea, de Jean-Paul Sartre, por exemplo, é descrito como o livro de sua vida. Além desse, há em sua lista obras de Albert Camus, Jean Genet e Graciliano Ramos, para não falar no clássico Os ratos, de seu conterrâneo Dyonélio Machado, e no enorme sucesso Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves.
Na lista da autora de As mulheres de Tijucopapo, prevalecem os títulos em que sobressaem a crítica social e a de costumes – de Eça de Queiroz a D.H. Lawrence –, marcas também fortes em sua produção literária.
Clássicos ou contemporâneos, o argentino aponta uma série de títulos que para ele se destacam seja pela afinidade pessoal que tem com seus autores, como A débil mental, de Ariana Harwicz, seja por especificidades da escrita, como Michael Kohlhaas, de Heinrich von Kleist.