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Na vitrine


Doppelgänger: uma viagem através do mundo-espelho, Klein, Naomi

presencial

"Trilogia para vida"

com Davi Tápias, Rafa Miranda e Zé Henrique de Paula

mediação Roberto Borges

06/12, às 19h00
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presencial

"1923: os modernistas brasileiros em Paris"

com Gênese Andrade, Cacá Machado, Carlos Augusto Calil e Thiago Gil Virava

07/12, às 17h00
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"Trilogia para vida"

com Davi Tápias, Rafa Miranda e Zé Henrique de Paula

mediação Roberto Borges

06/12, às 19h00
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"1923: os modernistas brasileiros em Paris"

com Gênese Andrade, Cacá Machado, Carlos Augusto Calil e Thiago Gil Virava

07/12, às 17h00
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Senegal

Na literatura, é incontornável o nome de Léopold Sédar Senghor, que não só era poeta e um dos fundadores do conceito e movimento da negritude como presidiu o país por duas décadas e é autor de seu hino nacional. Sua obra, infelizmente ainda não traduzida para o português, explora a identidade e as tradições africanas. Aqui, falamos da obra de sete conterrâneos seus, que, para sorte nossa, tiveram seus livros vertidos para o português.

Amazônia

Nosso jeito de fazer coro à denúncia é indicando livros que não só têm a Amazônia como cenário, mas também expõem e questionam a devastação, celebram narrativas indígenas, descrevem a abundância e a desigualdade e, enfim, pedem atenção e cuidado com a maior floresta do planeta.

Japão

A gente tira o kaza (chapéu clássico japonês) para nossos amigos da Ásia por inúmeras razões, mas hoje a gente queria lembrar uma categoria em que eles estão também sempre no pódio. Yasunari Kawabata, Kenzaburo Oe, e Kazuo Ishiguro, Yoko Ogawa, Kanae Minato e Hiromi Kawakami – esses são alguns dos atletas que reverenciamos nesta Volta ao Mundo pelo Japão. Veja a lista de livros que preparamos.

Paris

Se você, como nós, pretende acompanhar judô, vôlei, ginástica olímpica, natação, atletismo bem de pertinho – da televisão –, embarque para a Paris dos livros e prepare o coração para o maior evento esportivo do planeta, agora com os bons ventos trazidos pelo comparecimento maciço às urnas no último domingo.

Rio Grande do Sul

Escolhemos como destino o lugar para onde estamos voltados desde que as terríveis enchentes começaram: o Rio Grande do Sul. Em outro momento, a gente falaria da diversidade de gente e de paisagem que há por lá, do tanto de livro bom que já foi escrito sobre aquelas plagas e a partir daquele chão. Mas hoje a gente só consegue pensar em como ajudar. 

Lua

Faz tempo que a Lua comove astronautas, cientistas, românticos e até lobisomens. Comove também os poetas. A Lua é parte do imaginário universal, cada cultura entoando seu cântico para esse satélite que “brilha sobre os mares”, como lembra Caetano Veloso. Para homenagear esse destino improvável, selecionamos seis livros em que ela aparece nova, crescente, cheia ou minguante, ou mesmo eclipsada.

Luciany Aparecida

Luciany conta que foi uma criança e adolescente solitária, que ouvia rádio com o avô na calçada durante as tardes e sabia de cor vários trechos de São Bernardo, de Graciliano Ramos. Na sua lista de formação estão apenas livros escritos por brasileiras e brasileiros e que têm em comum uma característica fundamental: serem atentos ao Brasil. “Sou majoritariamente uma leitora de literatura brasileira. A minha grande felicidade é ler essa literatura, que me constitui como leitora e escritora”, afirma.

Marcelo D'Salete

Dos quadrinhos à literatura juvenil; da literatura juvenil às obras de ficção e não ficção: esse foi o percurso literário de Marcelo D’Salete. Natural de São Bernardo do Campo, o quadrinista, ilustrador e professor nutre, desde muito cedo, um amor pela literatura em diálogo com os desenhos, ilustrações, pinturas e artes plásticas em geral. “Minha relação inicial foi com os quadrinhos, tanto por imagens quanto pelo texto. E de certo modo, isso foi a minha alfabetização”, conta.

Lilia Guerra

Por recomendação da mãe, Lilia leu Monteiro Lobato. Por sua própria escolha leu Eva Furnari, Ruth Rocha – Alô, "Marcelo, marmelo, martelo" –, Lucília Junqueira de Almeida Prado, Odette de Barros e muitos outros livros que descreviam o universo das “turminhas” e das crianças. Aliás, se existe um fio condutor que conecta todos esses títulos é este: muitos personagens e crianças, que Lilia chama de “amigos”. “Era o que eu buscava na literatura: aqueles livros cheios de personagens. Eram companhias, eu ficava muito feliz quando tinha bastante gente pra me acompanhar”, brinca.

Luiz Antonio Simas

Em sua lista, Simas relembra não as leituras de que mais gostou, ou as mais importantes da sua estante – mas, sim, as que o formaram como leitor. “São as histórias que me impactaram no primeiro contato, que me encantaram”, afirma. “Penso muito no livro ligado à canção: tem a música que você ouve e entende a lógica, entende que é uma maravilha. E tem a música que te arrebata.”

Mariana Lima

Se tem algo que Mariana valoriza é o que os livros têm a nos ensinar. Sobre perspectivas de mundo, diversidade de linguagem, acesso ao inconsciente e memórias perdidas. De tudo um pouco. Por mais difíceis que tenham sido, todas as leituras, para ela, têm algo de especial. Nessa lista de livros com os quais ela foi “erraticamente se envolvendo”, sem regra nem ordem, há uma pequena fração das muitas narrativas que tornaram Mariana Lima a leitora (e a atriz, dramaturga e diretora) que é hoje.

José Henrique Bortoluci

Os livros que marcaram a vida de Bortoluci e fizeram parte de sua formação são aqueles que o instigaram a pensar: “Como esses livros foram escritos? Eu amo ler, mas será que posso estar do outro lado?”.

Isabela Figueiredo

O livre-arbítrio na hora de escolher seus livros foi responsável por guiar Isabela pelo desconhecido, pelo (muitas vezes) desconfortável. "Todos eles me levam a fazer viagens por territórios geográficos ou da alma humana que me surpreenderam. Em todos, há um desvendamento da natureza humana e personagens complexos, nunca só bons ou maus – sempre ambivalentes", conta. A seguir, ela fala da sua lista de favoritos.

Malcom Ferdinand

Em sua recente passagem por diversas cidades do Brasil, onde participou de várias rodas de conversa, incluindo aqui na livraria, Malcom compartilhou com a Megafauna, além de todo seu conhecimento sobre ecologia, uma lista de leituras que o marcaram ao longo de sua vida. Da poesia de Maya Angelou à dramaturgia de Aimé Césaire e à teoria de Frantz Fanon, as obras destacadas por ele aqui – todas mencionadas também em seu livro –  têm em comum “uma busca pela justiça”, como aponta Malcom. 

Bianca Santana

O que unia essas tantas leituras e tamanha curiosidade por livros a presença de personagens femininas, dentro ou fora das páginas. O cenário de Grande sertão: veredas, por exemplo, soava para Bianca como "conhecer o lugar onde minha avó nasceu". E até mesmo Paulo Freire, presente na lista: "Se pensar que comecei a ler e a falar dele porque minha avó não era alfabetizada, talvez todos os livros aqui tenham conexão com a história de uma mulher".

Itamar Vieira Junior

De Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado, a Amada, de Toni Morrison, e Dom Casmurro, de Machado de Assis, os livros de formação de Itamar Vieira Junior tratam, em sua maioria, da liberdade e de como a sociedade e os indivíduos a cerceiam e/ou lutam por ela.

Ynaê Lopes dos Santos

Entre nacionais como Lygia Bojunga e Machado de Assis, e internacionais como a italiana Elena Ferrante e a indiana Jumpá Lahiri, as obras que mais a marcaram são histórias de “gente miúda”, de pessoas que aparentemente não importam tanto e por isso não ganham notoriedade, mas que muitas vezes abordam questões raciais e de tempo. “Todos trazem narrativas às quais geralmente a gente não dá ouvidos.” 

Livros no Centro | segunda temporada

Um punk que já devorou mais de 700 livros. Uma livraria onde só cabem quatro pessoas. O livreiro que carregou a tocha olímpica. Um pedido de casamento em uma biblioteca. O podcast Livros no Centro está de volta, com histórias de leitores, escritores, livreiros e as leituras que mudaram o curso da vida deles.

Livros no Centro | primeira temporada

Uma leitura já bagunçou sua vida? Um livro já fez você passar por uma situação engraçada ou comovente? E já deixou você numa saia justa? Ou garantiu o melhor encontro da sua vida? Essas são algumas das perguntas que estão por trás do Livros no Centro, novo podcast da Livraria Megafauna.

Vinte Mil Léguas | terceira temporada

O Vinte Mil Léguas está de volta – e viaja para ainda mais longe no tempo. Entramos nos séculos 16 e 17. Agora, nossos contemporâneos são Cervantes e Shakespeare, na Europa, e Gregório de Matos, no Brasil. Embarque nessa nova viagem, agora entre corpos celestes e mistérios do Universo, em uma temporada cujo guia é um cientista (e poeta!) que passou a vida observando o céu e enxergando de perto as montanhas da Lua: Galileu Galilei.

Vinte Mil Léguas | segunda temporada

Nosso guia na segunda temporada do Vinte Mil Léguas será Alexander von Humboldt (1769-1859), explorador alemão cujos relatos de viagem e experimentos marcaram o nascimento de muitas das ciências modernas. Passaremos por mares revoltos, matas fechadas da Amazônia, estepes e montanhas imensuráveis. E, é claro, vamos destrinchar diversos livros. 

Vinte mil léguas | primeira temporada

Charles Darwin e "A origem das espécies" (1859) são o tema da temporada de estreia do Vinte Mil Léguas, o podcast de ciências e livros. Guiados por Leda Cartum e Sofia Nestrovski, lançamos um olhar sobre a ciência com a imaginação dos escritores e olhamos para a literatura com a curiosidade infinita dos amantes das ciências.

Copan: edifício em movimento

O Copan é um edifício em movimento. Seus significados para a cidade e para a cultura mudam e evoluem ao longo do tempo. Com pesquisa de Diego Matos e Sabrina Fontenelli, contando com narração de Mika Lins, este podcast investiga em 5 episódios as muitas vidas que esse prédio icônico tem, cria e abriga.
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