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"Escritos de um viado vermelho"

James N. Green conversa com Renan Quinalha

19/03, às 19h00
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"Nietzsche, filósofo da suspeita"

Scarlett Marton conversa com André Fávero

20/03, às 18h30
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"Arte à mesa: diálogos entre arte e comida na América Latina"

com Luiza Fecarotta e Josi

mediação Marina Dias Teixeira

21/03, às 19h00
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com Luiza Fecarotta e Josi

mediação Marina Dias Teixeira

21/03, às 19h00
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Ynaê Lopes dos Santos

Entre nacionais como Lygia Bojunga e Machado de Assis, e internacionais como a italiana Elena Ferrante e a indiana Jumpá Lahiri, as obras que mais a marcaram são histórias de “gente miúda”, de pessoas que aparentemente não importam tanto e por isso não ganham notoriedade, mas que muitas vezes abordam questões raciais e de tempo. “Todos trazem narrativas às quais geralmente a gente não dá ouvidos.” 

José Henrique Bortoluci

Os livros que marcaram a vida de Bortoluci e fizeram parte de sua formação são aqueles que o instigaram a pensar: “Como esses livros foram escritos? Eu amo ler, mas será que posso estar do outro lado?”.

Bianca Santana

O que unia essas tantas leituras e tamanha curiosidade por livros a presença de personagens femininas, dentro ou fora das páginas. O cenário de Grande sertão: veredas, por exemplo, soava para Bianca como "conhecer o lugar onde minha avó nasceu". E até mesmo Paulo Freire, presente na lista: "Se pensar que comecei a ler e a falar dele porque minha avó não era alfabetizada, talvez todos os livros aqui tenham conexão com a história de uma mulher".

Itamar Vieira Junior

De Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado, a Amada, de Toni Morrison, e Dom Casmurro, de Machado de Assis, os livros de formação de Itamar Vieira Junior tratam, em sua maioria, da liberdade e de como a sociedade e os indivíduos a cerceiam e/ou lutam por ela.

Carola Saavedra

“Sou uma escritora que quis ser escritora desde o primeiro momento, desde quando eu aprendi a ler e compreendi o que era aquilo”, afirma Carola Saavedra ao apresentar A bolsa amarela, clássico infantojuvenil de Lygia Bojunga que abre sua lista de livros que mais a marcaram. A seleção inclui ainda obras como Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus, e A queda do céu, de Davi Kopenawa e Bruce Albert.

Malcom Ferdinand

Em sua recente passagem por diversas cidades do Brasil, onde participou de várias rodas de conversa, incluindo aqui na livraria, Malcom compartilhou com a Megafauna, além de todo seu conhecimento sobre ecologia, uma lista de leituras que o marcaram ao longo de sua vida. Da poesia de Maya Angelou à dramaturgia de Aimé Césaire e à teoria de Frantz Fanon, as obras destacadas por ele aqui – todas mencionadas também em seu livro –  têm em comum “uma busca pela justiça”, como aponta Malcom. 

Kiusam de Oliveira

Os livros lembrados por Kiusam como aqueles que a formaram ajudam a contar tanto seu processo de valorização da identidade quanto sua trajetória como ativista do movimento negro, professora, pesquisadora e divulgadora da cultura afro-brasileira.

Edson Lopes Cardoso

A compreensão dos lugares ocupados pelas minorias, em especial pelas pessoas negras, e a oposição às forças dominantes ligam as obras que fazem parte da formação de Edson Lopes Cardoso e que marcaram sua vida, com destaque para as de Lima Barreto, Machado de Assis e Mário de Andrade, autores negros que revelam “uma força extraordinária e simbolizam que 2 + 2 dá 5”.

Paulo Nazareth

As leituras que mais atraem o artista mineiro apresentam características e exploram assuntos com os quais ele se identifica e que frequentemente aparecem em suas obras: o ir e vir de personagens errantes cruzando fronteiras e os fantasmas que os assombram ao longo do caminho, histórias atravessadas por outras histórias e pela História, narrativas que expõem estruturas sociais, políticas e afetivas.

Paulo Scott

Os livros que formaram Paulo Scott debatem questões da existência – A náusea, de Jean-Paul Sartre, por exemplo, é descrito como o livro de sua vida. Além desse, há em sua lista obras de Albert Camus, Jean Genet e Graciliano Ramos, para não falar no clássico Os ratos, de seu conterrâneo Dyonélio Machado, e no enorme sucesso Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves.

Marilene Felinto

Na lista da autora de As mulheres de Tijucopapo, prevalecem os títulos em que sobressaem a crítica social e a de costumes – de Eça de Queiroz a D.H. Lawrence –, marcas também fortes em sua produção literária.

Paulo Roberto Pires

Os livros de formação de Paulo Roberto Pires estão carregados de memórias afetivas e, em alguns casos, misturam experiências profissionais e pessoais. Em comum, compartilham o fato de terem sido lidas e relidas ao longo dos anos.

Djaimilia Pereira de Almeida

Djaimilia compartilha uma seleção de livros breves (seus preferidos tanto para ler como para escrever) cujos narradores apresentam certa dose de “tragédia apaixonada”. Livros que marcaram a escritora de diferentes formas em fases diversas da vida e que influenciaram seu modo de compreender a escrita.

Salvador

Do Rio Vermelho ao Pelourinho, do Farol da Barra a Ondina. Salvador é assim: uma cidade cheia de história e de gente. Berço da vanguarda musical, poética e cinematográfica do país, a primeira capital do Brasil é superlativa no que produz. Olhemos para Salvador, ou, na gíria local, “ó paí”.

Rússia

Tudo é superlativo na Rússia: maior país do mundo em extensão longitudinal, ela tem 11 fusos horários diferentes, o maior rio da Europa (o Volga) e o maior lago (o Ladoga). Dos clássicos aos contemporâneos, apresentamos uma seleção que é como uma matrioska: você abre e vem mais, e mais.

Nova York

Nova York é tão conhecida que mesmo quem nunca pôs os pés em suas ruas conhece o Harlem, a Broadway ou o Central Park. Poderíamos ficar aqui as 10 horas de duração de um voo de SP a NY e ainda assim não esgotaríamos os contos, poemas, HQs, romances, fotolivros, ensaios que têm a cidade como cenário!

México

Nosso novo destino é o “hermano” mais ao norte, o México. Sempre lembrado por aqui no Brasil como o palco do tri mundial e de vez em quando pela pimenta, pela tequila e pelo mescal, hoje será também por algo que não fica nada atrás desses outros feitos, muito pelo contrário: sua literatura.

Cuba

Essa pequena ilha caribenha a 77 km do Haiti e a 150 km dos EUA, e que ocupa corações e mentes há tantos anos, é o próximo destino da nossa série Volta ao Mundo: “De Alto Cedro voy para Marcané/ Llego a Cueto y voy para Mayarí”, cantava Compay Segundo. Sim, nós vamos pra Cuba!