CARO DR. FREUD
“A homossexualidade certamente não é uma vantagem, tampouco é algo de que se envergonhar, não é nenhum vício, nenhuma degradação, não pode ser classificada como doença”.Sigmund FreudEm 1935, uma mulher americana escreveu a Freud, aflita que estava com a sexualidade de seu filho. Em 9 de abril do mesmo ano, ele escreve a resposta que se tornaria não apenas um documento histórico, mas também um poderoso instrumento de luta. Não por acaso, a carta circularia nas redes sociais brasileiras na infame disputa em torno da chamada “cura gay”, mostrando toda sua inesperada atualidade.Oito décadas depois de Freud acalmar o coração daquela mãe, a Autêntica convidou ativistas, mães, filhos, pessoas LGBT ou não, psicanalistas, gente da literatura, da sociologia, da filosofia, do direito, dos estudos de gênero, etc., a se fazer uma pergunta: e se a carta do Dr. Freud fosse endereçada a você? O resultado são textos que expressam a diversidade das várias perspectivas teóricas, políticas, literárias e sexuais dos missivistas. As cartas, ora profundamente pessoais, ora claramente ficcionais, trazem a Freud as angústias de hoje, contam a ele as vitórias e as conquistas, mas também os desafios que ainda permanecem.E você, leitor, como responderia se a carta de Freud fosse endereçada a você?Autores: Acyr Maya – Adilson José Moreira – Antonio Quinet – Beatriz Santos – Berenice Bento – Carla Rodrigues – Christian Ingo Lenz Dunker – Ernani Chaves – Fernanda Otoni Brisset – Gilson Iannini – Guacira Lopes Louro – Letícia Lanz – Lucas Charafeddine Bulamah – Marcelo Veras – Marcia Tiburi – Marco Antonio Coutinho Jorge – Marco Aurélio Máximo Prado – Marcus André Vieira – Pedro Ambra – Richard Miskolci – Sarug Dagir – Serena Rodrigues – Tales Ab’Sáber – Thamy Ayouch
Descrição
“A homossexualidade certamente não é uma vantagem, tampouco é algo de que se envergonhar, não é nenhum vício, nenhuma degradação, não pode ser classificada como doença”.Sigmund FreudEm 1935, uma mulher americana escreveu a Freud, aflita que estava com a sexualidade de seu filho. Em 9 de abril do mesmo ano, ele escreve a resposta que se tornaria não apenas um documento histórico, mas também um poderoso instrumento de luta. Não por acaso, a carta circularia nas redes sociais brasileiras na infame disputa em torno da chamada “cura gay”, mostrando toda sua inesperada atualidade.Oito décadas depois de Freud acalmar o coração daquela mãe, a Autêntica convidou ativistas, mães, filhos, pessoas LGBT ou não, psicanalistas, gente da literatura, da sociologia, da filosofia, do direito, dos estudos de gênero, etc., a se fazer uma pergunta: e se a carta do Dr. Freud fosse endereçada a você? O resultado são textos que expressam a diversidade das várias perspectivas teóricas, políticas, literárias e sexuais dos missivistas. As cartas, ora profundamente pessoais, ora claramente ficcionais, trazem a Freud as angústias de hoje, contam a ele as vitórias e as conquistas, mas também os desafios que ainda permanecem.E você, leitor, como responderia se a carta de Freud fosse endereçada a você?Autores: Acyr Maya – Adilson José Moreira – Antonio Quinet – Beatriz Santos – Berenice Bento – Carla Rodrigues – Christian Ingo Lenz Dunker – Ernani Chaves – Fernanda Otoni Brisset – Gilson Iannini – Guacira Lopes Louro – Letícia Lanz – Lucas Charafeddine Bulamah – Marcelo Veras – Marcia Tiburi – Marco Antonio Coutinho Jorge – Marco Aurélio Máximo Prado – Marcus André Vieira – Pedro Ambra – Richard Miskolci – Sarug Dagir – Serena Rodrigues – Tales Ab’Sáber – Thamy Ayouch
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