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Ninguém escreve ao coronel
Gabriel García Márquez
Record

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“Um dos mais célebres livros de García Márquez e um dos personagens mais cativantes da literatura hispano-americana do século XX Enquanto espera o pagamento de sua aposentadoria pelo correio, um coronel reformado luta para sobreviver em uma cidadezinha hostil. Ao seu lado, apenas a mulher asmática e um galo de briga que pertencia a seu falecido filho. A correspondência sempre chega uma vez por semana, às sextas-feiras, mas a aposentadoria não, perdida nos trâmites burocráticos. “Ninguém escreve ao coronel”, diz com desdém o carteiro. Mesmo com uma trama simples, Ninguém escreve ao coronel é repleta de ironia e comentários sutis sobre a história e a política de seu país. Segunda obra de García Márquez, Ninguém escreve ao coronel foi escrito em 1957, em Paris. Na época, aos 29 anos e trabalhando como correspondente de um jornal colombiano, o escritor vivia a depressão causada por uma grande nostalgia da sua Colômbia natal, agravada por sérias dificuldades financeiras. Pretendia estudar cinema na capital francesa, mas o periódico para o qual trabalhava foi fechado pelas autoridades colombianas. García Márquez redigiu três versões dessa novela curta, recusada por diversos editores até conseguir publicá-la, em 1961. Esse tempo de maturação depurou o estilo preciso do autor nesse relato cheio de humanismo, que satiriza a tortuosa burocracia dos países latino-americanos. Uma das cem melhores novelas em espanhol do século XX, segundo o jornal espanhol El Mundo.”

  • Páginas
    96
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788501016553
  • Peso
    150 gr
  • Formato
    13.5 × 21 × 0.7 cm

Descrição

“Um dos mais célebres livros de García Márquez e um dos personagens mais cativantes da literatura hispano-americana do século XX Enquanto espera o pagamento de sua aposentadoria pelo correio, um coronel reformado luta para sobreviver em uma cidadezinha hostil. Ao seu lado, apenas a mulher asmática e um galo de briga que pertencia a seu falecido filho. A correspondência sempre chega uma vez por semana, às sextas-feiras, mas a aposentadoria não, perdida nos trâmites burocráticos. “Ninguém escreve ao coronel”, diz com desdém o carteiro. Mesmo com uma trama simples, Ninguém escreve ao coronel é repleta de ironia e comentários sutis sobre a história e a política de seu país. Segunda obra de García Márquez, Ninguém escreve ao coronel foi escrito em 1957, em Paris. Na época, aos 29 anos e trabalhando como correspondente de um jornal colombiano, o escritor vivia a depressão causada por uma grande nostalgia da sua Colômbia natal, agravada por sérias dificuldades financeiras. Pretendia estudar cinema na capital francesa, mas o periódico para o qual trabalhava foi fechado pelas autoridades colombianas. García Márquez redigiu três versões dessa novela curta, recusada por diversos editores até conseguir publicá-la, em 1961. Esse tempo de maturação depurou o estilo preciso do autor nesse relato cheio de humanismo, que satiriza a tortuosa burocracia dos países latino-americanos. Uma das cem melhores novelas em espanhol do século XX, segundo o jornal espanhol El Mundo.”

Informação adicional

Peso 0,15 kg
Dimensões 0,7 × 13,5 × 21 cm

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