O custo de vida (Trilogia Autobiografia Viva, vol. 2)
Espirituoso, complexo e original: um retrato da feminilidade contemporânea em transformação. Este é o segundo de três volumes da “Autobiografia viva” de Deborah Levy sobre escrita, feminilidade e filosofia. Além de O custo de vida, esta deliciosa trilogia de memórias é composta por Coisas que não quero saber e Bens imobiliários. Deborah Levy começa a escrever este livro quando, aos cinquenta anos, se vê diante de muitas mudanças: seu casamento chegou ao fim, sua renda está diminuindo, sua mãe está morrendo e suas filhas começam a deixar o ninho. Em um momento em que “a vida deveria estar desacelerando, se tornando mais estável e previsível”, ela decide abraçar a tempestade em troca de recuperar, sufocado sob camadas e camadas de resignação, um nome próprio. Qual é esse papel ficcional escrito por homens e interpretado por mulheres que chamamos “feminilidade”? Quanto custa para uma mulher desestabilizar velhas fronteiras e derrubar as hierarquias sociais que fazem da mulher uma personagem secundária em um mundo que não é arquitetado a seu favor? Criando pontos de diálogo com intelectuais como Marguerite Duras, Simone de Beauvoir e Emily Dickinson, e evocando suas memórias com sensibilidade e um delicioso senso de humor, a autora avalia o que significa ver na vida sentido, valor e prazer, além de o que significa apoderar-se da liberdade de escrever a própria vida. “Não consigo pensar em outra escritora além de Virginia Woolf (ou talvez Helen Simpson) que escreva melhor sobre o liminar, o doméstico, o comum e o que é ser uma mulher. Ao ler Levy, sempre sinto que ela é uma escritora sem muito – e com tudo – a dizer.” The Guardian “O custo de vida é um livro que nos convida a descobrir quem nos tornamos depois da tempestade.” Stephanie Borges(trecho do texto de orelha do livro)
Descrição
Espirituoso, complexo e original: um retrato da feminilidade contemporânea em transformação. Este é o segundo de três volumes da “Autobiografia viva” de Deborah Levy sobre escrita, feminilidade e filosofia. Além de O custo de vida, esta deliciosa trilogia de memórias é composta por Coisas que não quero saber e Bens imobiliários. Deborah Levy começa a escrever este livro quando, aos cinquenta anos, se vê diante de muitas mudanças: seu casamento chegou ao fim, sua renda está diminuindo, sua mãe está morrendo e suas filhas começam a deixar o ninho. Em um momento em que “a vida deveria estar desacelerando, se tornando mais estável e previsível”, ela decide abraçar a tempestade em troca de recuperar, sufocado sob camadas e camadas de resignação, um nome próprio. Qual é esse papel ficcional escrito por homens e interpretado por mulheres que chamamos “feminilidade”? Quanto custa para uma mulher desestabilizar velhas fronteiras e derrubar as hierarquias sociais que fazem da mulher uma personagem secundária em um mundo que não é arquitetado a seu favor? Criando pontos de diálogo com intelectuais como Marguerite Duras, Simone de Beauvoir e Emily Dickinson, e evocando suas memórias com sensibilidade e um delicioso senso de humor, a autora avalia o que significa ver na vida sentido, valor e prazer, além de o que significa apoderar-se da liberdade de escrever a própria vida. “Não consigo pensar em outra escritora além de Virginia Woolf (ou talvez Helen Simpson) que escreva melhor sobre o liminar, o doméstico, o comum e o que é ser uma mulher. Ao ler Levy, sempre sinto que ela é uma escritora sem muito – e com tudo – a dizer.” The Guardian “O custo de vida é um livro que nos convida a descobrir quem nos tornamos depois da tempestade.” Stephanie Borges(trecho do texto de orelha do livro)
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