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Virá a morte e terá os teus olhos
Cesare Pavese
Jabuticaba

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Na filigrana da experiência poética proporcionada por Virá a morte e terá os teus olhos, de Cesare Pavese, nos deparamos com momentos diferentes da história, particular e coletiva: duas camadas que se sobrepõem e que por vezes se tornam uma só. O fim da segunda guerra mundial, as vivências e as crises do autor, seus amores trágicos, uma Itália em reconstrução e dividida entre o lamento pelos destroços físicos, políticos e sociais do período fascista e o otimismo em relação ao futuro são alguns dos subentendidos que percorrem o subsolo dos versos. Virá a morte e terá os teus olhos fora organizado por Italo Calvino e Massimo Mila e publicado postumamente, em 1951. Nesta tradução apresentada ao público brasileiro, os poemas da coletânea ganham ainda a companhia de outros poemas esparsos deixados pelo poeta e algumas cartas. Assim, na intersecção entre vida e morte, entre a experiência de amores fulminantes, entre a autoria de Pavese, a organização dos companheiros da editora Einaudi e a organização aqui proposta, a obra se apresenta, trazendo à superfície uma série de tensões e rupturas consequentes desses entrelugares.

 

SOBRE O AUTOR:

Cesare Pavese (Santo Stefano Belbo, 9 de setembro de 1908 – Turim, 27 de agosto de 1950) foi poeta, escritor, tradutor e crítico literário. Colaborou com a editora Einaudi dirigindo, entre outras, a coleção de estudos etnográficos. Sua estreia na escrita poética se deu com a coletânea Trabalhar cansa (1936), seguida, em 1947, pelo conjunto de poemas de “A terra e a morte”, recolhidos posteriormente no volume póstumo Virá a morte e terá os teus olhos (1951). Mais prolífico na prosa, escreveu diversos romances, entre eles, Mulheres sós (1949), O belo verão (1949) – pelo qual venceu o prêmio Strega, em 1950 –, A lua e as fogueiras (1950), além de várias coletâneas de contos e outros textos em prosa, como Diálogos com Leucó (1947). Destaca-se ainda o diário deixado pelo escritor e reunido em O ofício de viver: diário de 1935-1950 (1952), também publicado após sua morte.

  • ISBN
    9786500428018
  • Formato
    14 × 0.5 × 21 cm

Descrição

Na filigrana da experiência poética proporcionada por Virá a morte e terá os teus olhos, de Cesare Pavese, nos deparamos com momentos diferentes da história, particular e coletiva: duas camadas que se sobrepõem e que por vezes se tornam uma só. O fim da segunda guerra mundial, as vivências e as crises do autor, seus amores trágicos, uma Itália em reconstrução e dividida entre o lamento pelos destroços físicos, políticos e sociais do período fascista e o otimismo em relação ao futuro são alguns dos subentendidos que percorrem o subsolo dos versos. Virá a morte e terá os teus olhos fora organizado por Italo Calvino e Massimo Mila e publicado postumamente, em 1951. Nesta tradução apresentada ao público brasileiro, os poemas da coletânea ganham ainda a companhia de outros poemas esparsos deixados pelo poeta e algumas cartas. Assim, na intersecção entre vida e morte, entre a experiência de amores fulminantes, entre a autoria de Pavese, a organização dos companheiros da editora Einaudi e a organização aqui proposta, a obra se apresenta, trazendo à superfície uma série de tensões e rupturas consequentes desses entrelugares.

 

SOBRE O AUTOR:

Cesare Pavese (Santo Stefano Belbo, 9 de setembro de 1908 – Turim, 27 de agosto de 1950) foi poeta, escritor, tradutor e crítico literário. Colaborou com a editora Einaudi dirigindo, entre outras, a coleção de estudos etnográficos. Sua estreia na escrita poética se deu com a coletânea Trabalhar cansa (1936), seguida, em 1947, pelo conjunto de poemas de “A terra e a morte”, recolhidos posteriormente no volume póstumo Virá a morte e terá os teus olhos (1951). Mais prolífico na prosa, escreveu diversos romances, entre eles, Mulheres sós (1949), O belo verão (1949) – pelo qual venceu o prêmio Strega, em 1950 –, A lua e as fogueiras (1950), além de várias coletâneas de contos e outros textos em prosa, como Diálogos com Leucó (1947). Destaca-se ainda o diário deixado pelo escritor e reunido em O ofício de viver: diário de 1935-1950 (1952), também publicado após sua morte.

Informação adicional

Dimensões 21 × 14 × 0,5 cm

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