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E OS CÃES SE CALARAM
Aimé Césaire
Temporal

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Escrita entre 1941 e 1956, E os cães se calaram é o primeiro texto dramatúrgico de Césaire, mas o último a ser traduzido no Brasil, completando a disponibilização de sua obra dramatúrgica em edições brasileiras. O livro inclui uma nota sobre a tradução e um texto de Fernanda Murad Machado sobre a gênese da peça, que teve quatro versões diferentes antes da publicação como tragédia em 1956, pela Présence Africaine, texto base desta tradução. O arranjo teatral publicado em 1956, inicialmente foi concebido como um drama histórico baseado na Revolução Haitiana. No entanto, a versão final adquire um caráter menos localizado, abordando a revolta contra a opressão colonial de forma abstrata. O enredo se desenrola em uma prisão claustrofóbica, onde o protagonista, o Rebelde, personifica a luta pela emancipação dos escravizados, confrontando memórias de violência, angústias e hesitações. Em diálogos poéticos com figuras arquetípicas como a Amante e a Mãe, que representam o amor e a conciliação, o Rebelde expressa sua recusa em aceitar a injustiça, e, mesmo sendo violentado, reafirma sua força e a necessidade de construir um mundo de liberdade. Tradução de Maria da Glória Magalhães dos Reis, Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani e João Vicente (ganhadores do II Prêmio de Tradução da Embaixada da França no Brasil pela tradução de Uma temporada no Congo), prefácio de Fernanda Murad Machado e aquarelas de Yhuri Cruz. Este livro, publicado no âmbito do Programa de Apoio à Publicação 2024 Atlântico Negro da Embaixada da França no Brasil e da Temporada França–Brasil 2025, contou com o apoio à publicação do Institut Français, assim como o apoio do Ministério da Europa e das Relações Exteriores.

  • ISBN
    9786587243498
  • Peso
    200 gr

Descrição

Escrita entre 1941 e 1956, E os cães se calaram é o primeiro texto dramatúrgico de Césaire, mas o último a ser traduzido no Brasil, completando a disponibilização de sua obra dramatúrgica em edições brasileiras. O livro inclui uma nota sobre a tradução e um texto de Fernanda Murad Machado sobre a gênese da peça, que teve quatro versões diferentes antes da publicação como tragédia em 1956, pela Présence Africaine, texto base desta tradução. O arranjo teatral publicado em 1956, inicialmente foi concebido como um drama histórico baseado na Revolução Haitiana. No entanto, a versão final adquire um caráter menos localizado, abordando a revolta contra a opressão colonial de forma abstrata. O enredo se desenrola em uma prisão claustrofóbica, onde o protagonista, o Rebelde, personifica a luta pela emancipação dos escravizados, confrontando memórias de violência, angústias e hesitações. Em diálogos poéticos com figuras arquetípicas como a Amante e a Mãe, que representam o amor e a conciliação, o Rebelde expressa sua recusa em aceitar a injustiça, e, mesmo sendo violentado, reafirma sua força e a necessidade de construir um mundo de liberdade. Tradução de Maria da Glória Magalhães dos Reis, Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani e João Vicente (ganhadores do II Prêmio de Tradução da Embaixada da França no Brasil pela tradução de Uma temporada no Congo), prefácio de Fernanda Murad Machado e aquarelas de Yhuri Cruz. Este livro, publicado no âmbito do Programa de Apoio à Publicação 2024 Atlântico Negro da Embaixada da França no Brasil e da Temporada França–Brasil 2025, contou com o apoio à publicação do Institut Français, assim como o apoio do Ministério da Europa e das Relações Exteriores.

Informação adicional

Peso 0,2 kg
Dimensões 14 × 21 cm

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