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A porta aberta do sertão: histórias da Vó Geralda
Geralda de Brito Oliveira
Relicário

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No Noroeste de Minas, nas margens com Bahia e Goiás, mora uma senhora que emana força por todo o cerrado. Sua casa não tem televisão, a sala é cheia de camas e em uma das paredes o olhar do quadro de um boi questiona a humanidade. O número de pessoas que passam por lá em apenas 24 horas é incontável, e, todo ano, no mês de julho, mais de 80 caminhantes pousam uma noite única no quintal dessa senhora, a Vó Geralda, para ouvir as histórias de um recorte de sua vida. A Fazenda Menino guarda histórias misteriosas: o grandioso projeto de ocupação e desenvolvimento do Vale do Rio Urucuia, a cidade projetada por Niemeyer que não aconteceu, a perseguição a integrantes do Partido Comunista Brasileiro que pernoitavam ali, e a vida de uma professora da escola rural torturada apenas por estar na mesma casa… Em 1968, Geralda de Brito Oliveira chegou num carro de boi para dar aula no ciclo de alfabetização. Pouco depois, passou a administrar a propriedade. Sua narrativa é peça importante da história local. No entremeio do sonho e do despertar, em que chás de galhos de mexerica cuidam da dor, as memórias de Vó Geralda contam que pisar na terra ajuda a lidar com o impossível e que o sertão é definitivo.

  • Páginas
    244
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786589889908
  • Peso
    300 gr
  • Formato
    15.5 × 1.5 × 22.5 cm

Descrição

No Noroeste de Minas, nas margens com Bahia e Goiás, mora uma senhora que emana força por todo o cerrado. Sua casa não tem televisão, a sala é cheia de camas e em uma das paredes o olhar do quadro de um boi questiona a humanidade. O número de pessoas que passam por lá em apenas 24 horas é incontável, e, todo ano, no mês de julho, mais de 80 caminhantes pousam uma noite única no quintal dessa senhora, a Vó Geralda, para ouvir as histórias de um recorte de sua vida. A Fazenda Menino guarda histórias misteriosas: o grandioso projeto de ocupação e desenvolvimento do Vale do Rio Urucuia, a cidade projetada por Niemeyer que não aconteceu, a perseguição a integrantes do Partido Comunista Brasileiro que pernoitavam ali, e a vida de uma professora da escola rural torturada apenas por estar na mesma casa… Em 1968, Geralda de Brito Oliveira chegou num carro de boi para dar aula no ciclo de alfabetização. Pouco depois, passou a administrar a propriedade. Sua narrativa é peça importante da história local. No entremeio do sonho e do despertar, em que chás de galhos de mexerica cuidam da dor, as memórias de Vó Geralda contam que pisar na terra ajuda a lidar com o impossível e que o sertão é definitivo.

Informação adicional

Peso 0,3 kg
Dimensões 22,5 × 15,5 × 1,5 cm

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