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Aquele que não me acompanhava
MAURICE BLANCHOT
Autonomia Literária

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Aquele que não me acompanhava é um livro onde tudo vacila, hesita, no qual os personagens esmaecem ao ponto de se tornarem “singularidades linguísticas” – um “eu” mínimo, um “ele”, um “alguém” ou “aquele”, apenas – desencadeando um processo que age diretamente sobre o estatuto da literatura como, correlativamente, sobre as instâncias mais básicas e estruturadoras de qualquer discurso que tente mobilizar uma forma de poder. Com isso em mente, como penetrar no mistério dessa estranha convivência, dessa perturbadora coabitação entre o narrador e seu companheiro que não o acompanha? Maurice Blanchot, um dos mais instigantes escritores e pensadores da literatura contemporâneos, publica Aquele que não me acompanhava em 1953 em sua segunda e última grande fase ficcional. Neste período a expressão literária de Blanchot se radicaliza, torna-se mais experimental e coloca à prova as possibilidades expressivas do esvaziamento potencial das figuras estruturantes da própria ideia de literatura. Este é o maior desafio e a razão do estranho deslumbramento do leitor em contato com uma narrativa cujos acontecimentos internos foram reduzidos ao mínimo, às banalidades dos menores e mais óbvios gestos cotidianos e que, mesmo assim, desvelam aquilo ou aquele que ainda não tem nome.

  • Páginas
    160
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786554970105
  • Peso
    250 gr
  • Formato
    12 × 1 × 19 cm

Descrição

Aquele que não me acompanhava é um livro onde tudo vacila, hesita, no qual os personagens esmaecem ao ponto de se tornarem “singularidades linguísticas” – um “eu” mínimo, um “ele”, um “alguém” ou “aquele”, apenas – desencadeando um processo que age diretamente sobre o estatuto da literatura como, correlativamente, sobre as instâncias mais básicas e estruturadoras de qualquer discurso que tente mobilizar uma forma de poder. Com isso em mente, como penetrar no mistério dessa estranha convivência, dessa perturbadora coabitação entre o narrador e seu companheiro que não o acompanha? Maurice Blanchot, um dos mais instigantes escritores e pensadores da literatura contemporâneos, publica Aquele que não me acompanhava em 1953 em sua segunda e última grande fase ficcional. Neste período a expressão literária de Blanchot se radicaliza, torna-se mais experimental e coloca à prova as possibilidades expressivas do esvaziamento potencial das figuras estruturantes da própria ideia de literatura. Este é o maior desafio e a razão do estranho deslumbramento do leitor em contato com uma narrativa cujos acontecimentos internos foram reduzidos ao mínimo, às banalidades dos menores e mais óbvios gestos cotidianos e que, mesmo assim, desvelam aquilo ou aquele que ainda não tem nome.

Informação adicional

Peso 0,25 kg
Dimensões 19 × 12 × 1 cm

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