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Vítimas do dever

EUGÈNE IONESCO

Temporal

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Encenada pela primeira vez em 1953, <span “=””>Vítimas do dever é a peça em que Eugène Ionesco satiriza o teatro realista ao colocar um inspetor diante de um homem comum, num interrogatório que rapidamente mergulha no absurdo.

A busca por um nome esquecido leva o protagonista a questionar sua própria identidade, num jogo de linguagem e poder que escancara a falência do discurso lógico e das convenções dramáticas.

Em agosto de 2025 a Temporal Editora lança 2 novas traduções de peças de Ionesco simultaneamente, em condições especiais de pré-venda e com brinde exclusivo para compra de 2 ou mais títulos do autor. A cantora careca também ficará disponível a partir de 06/08/2025 e Macbett já está disponível com preço promocional.

páginas

176
encadernação

brochura
isbn

9786587243450
Peso

200 gr

Descrição

Encenada pela primeira vez em 1953, <span “=””>Vítimas do dever é a peça em que Eugène Ionesco satiriza o teatro realista ao colocar um inspetor diante de um homem comum, num interrogatório que rapidamente mergulha no absurdo.

A busca por um nome esquecido leva o protagonista a questionar sua própria identidade, num jogo de linguagem e poder que escancara a falência do discurso lógico e das convenções dramáticas.

Em agosto de 2025 a Temporal Editora lança 2 novas traduções de peças de Ionesco simultaneamente, em condições especiais de pré-venda e com brinde exclusivo para compra de 2 ou mais títulos do autor. A cantora careca também ficará disponível a partir de 06/08/2025 e Macbett já está disponível com preço promocional.

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Peso	0,200 kg
Dimensões	14 × 21 cm

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Encenada pela primeira vez em 1953, <span “=””>Vítimas do dever é a peça em que Eugène Ionesco satiriza o teatro realista ao colocar um inspetor diante de um homem comum, num interrogatório que rapidamente mergulha no absurdo.

A busca por um nome esquecido leva o protagonista a questionar sua própria identidade, num jogo de linguagem e poder que escancara a falência do discurso lógico e das convenções dramáticas.

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Encenada pela primeira vez em 1953, <span “=””>Vítimas do dever é a peça em que Eugène Ionesco satiriza o teatro realista ao colocar um inspetor diante de um homem comum, num interrogatório que rapidamente mergulha no absurdo.

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A busca por um nome esquecido leva o protagonista a questionar sua própria identidade, num jogo de linguagem e poder que escancara a falência do discurso lógico e das convenções dramáticas.

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Encenada pela primeira vez em 1953, <span “=””>Vítimas do dever é a peça em que Eugène Ionesco satiriza o teatro realista ao colocar um inspetor diante de um homem comum, num interrogatório que rapidamente mergulha no absurdo.

A busca por um nome esquecido leva o protagonista a questionar sua própria identidade, num jogo de linguagem e poder que escancara a falência do discurso lógico e das convenções dramáticas.

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