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A VIDA DOS ELFOS
Muriel Barbery
Companhia das Letras

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“Alguns querem o fim dos homens, outros, uma aliança […]. O mal que dividiu a natureza pode talvez ser conjurado […].” Maria e Clara são jovens órfãs unidas por dons secretos. A chegada de Maria a uma granja na Borgonha traz prosperidade à terra, o que leva todos a acreditarem que a menina conversa com a natureza. Enquanto isso, Clara cresce numa aldeia perdida nos Abruzos, no sul da Itália, aprende italiano “na velocidade do milagre” e, depois de se revelar um prodígio no piano, é enviada a Roma para desenvolver sua veia musical. As duas garotas, cada uma à sua maneira, se comunicam com um mundo misterioso que garante à vida dos homens sua profundidade e beleza, mas ao mesmo tempo oferece uma ameaça grave contra nossa espécie. As sombras da guerra e do mal avançam, e só Maria e Clara poderão combatê-las, reinstaurando a paz. Mas elas ainda não compreendem os muitos enigmas que as envolvem. De onde vêm? O que as conecta? Em O Livro do chá, de 1906, Kakuzo Okakura fala com nostalgia da China antiga, fonte de inspirações da arte japonesa, e lamenta que o mundo chinês tenha se tornado “moderno, isto é, velho e desencantado”. Em entrevista à Gallimard, editora de Muriel Barbery na França, a autora concorda com essa caracterização do mundo moderno, afastado de seus encantamentos, e por isso de suas ilusões poéticas. A vida dos elfos, que terá sequência num segundo volume, busca resgatar essa magia poética e natural das coisas. “Outra inspiração para o texto foi uma conversa com um amigo”, segue Barbery. “Eu dizia a ele que os jardins japoneses são élficos, ao passo que a estética francesa da natureza é humana.” Numa linguagem arcaizante mas atemporal, que não permite ao leitor situar a época em que se passa a história, a autora de A elegância do ouriço tece um romance original de atmosfera inesquecível, um passeio fabular por jardins encantados e palavras de sonoridade mágica. Ao se aventurar pela fantasia, Barbery faz um elogio à arte e à natureza, as órfãs da contemporaneidade. “Uma inspiração múltipla atravessa estas páginas, de Jules Verne à J. K. Rowling… personagens extraordinários… avançamos na leitura de pérola em pérola.” – Le Figaro

  • Seção
    Ficção
  • Ilustração
  • Páginas
    272
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788535926477
  • Peso
    334 gr
  • Formato
    14 × 21 × 1.5 cm
  • Palavras-chave
    Fantasia, Literatura Francesa

Descrição

“Alguns querem o fim dos homens, outros, uma aliança […]. O mal que dividiu a natureza pode talvez ser conjurado […].” Maria e Clara são jovens órfãs unidas por dons secretos. A chegada de Maria a uma granja na Borgonha traz prosperidade à terra, o que leva todos a acreditarem que a menina conversa com a natureza. Enquanto isso, Clara cresce numa aldeia perdida nos Abruzos, no sul da Itália, aprende italiano “na velocidade do milagre” e, depois de se revelar um prodígio no piano, é enviada a Roma para desenvolver sua veia musical. As duas garotas, cada uma à sua maneira, se comunicam com um mundo misterioso que garante à vida dos homens sua profundidade e beleza, mas ao mesmo tempo oferece uma ameaça grave contra nossa espécie. As sombras da guerra e do mal avançam, e só Maria e Clara poderão combatê-las, reinstaurando a paz. Mas elas ainda não compreendem os muitos enigmas que as envolvem. De onde vêm? O que as conecta? Em O Livro do chá, de 1906, Kakuzo Okakura fala com nostalgia da China antiga, fonte de inspirações da arte japonesa, e lamenta que o mundo chinês tenha se tornado “moderno, isto é, velho e desencantado”. Em entrevista à Gallimard, editora de Muriel Barbery na França, a autora concorda com essa caracterização do mundo moderno, afastado de seus encantamentos, e por isso de suas ilusões poéticas. A vida dos elfos, que terá sequência num segundo volume, busca resgatar essa magia poética e natural das coisas. “Outra inspiração para o texto foi uma conversa com um amigo”, segue Barbery. “Eu dizia a ele que os jardins japoneses são élficos, ao passo que a estética francesa da natureza é humana.” Numa linguagem arcaizante mas atemporal, que não permite ao leitor situar a época em que se passa a história, a autora de A elegância do ouriço tece um romance original de atmosfera inesquecível, um passeio fabular por jardins encantados e palavras de sonoridade mágica. Ao se aventurar pela fantasia, Barbery faz um elogio à arte e à natureza, as órfãs da contemporaneidade. “Uma inspiração múltipla atravessa estas páginas, de Jules Verne à J. K. Rowling… personagens extraordinários… avançamos na leitura de pérola em pérola.” – Le Figaro

Informação adicional

Peso 0,334 kg
Dimensões 1,5 × 14 × 21 cm

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