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AS DESORDENS DA BIBLIOTECA
Muriel Pic
Relicário

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A partir de uma imagem de biblioteca contida no primeiro livro de fotografia de que se tem notícia, “The pencil of nature”, de William Henry Fox Talbot, publicado em 1844, Muriel Pic realiza uma série de fotomontagens e, em seguida, desenvolve uma ficção crítica fundamental para entendermos a relação que temos com imagens, textos, objetos e bibliotecas. Suas fotomontagens realizam uma investigação visual que desperta a atenção aos arredores da biblioteca e que deriva, justamente, da fotografia da biblioteca de Talbot. Para isso, ela recorreu a bibliotecas de intelectuais, críticos, escritores e curadores e, como anota o poeta Christian Prigent no prefácio do livro, essas bibliotecas aparecem como verdadeiros exoesqueletos do pensamento. A segunda parte do livro é uma leitura ensaística na qual a autora francesa explora o imaginário das bibliotecas a partir da fotografia de Talbot, ressaltando todo o seu diálogo com o fenômeno literário e passando obrigatoriamente por potenciais vizinhos de prateleira, tais como Georges Perec, Michel Foucault, Paul Éluard e Walter Benjamin. Surge então uma íntima relação entre a biblioteca e a fotografia, já anunciada de outro modo nas fotomontagens. Agora, o texto torna-se cena, e a imagem da biblioteca, uma espécie de atlas fantástico, uma aventura inesgotável do conhecimento.

  • Seção
    Arte
  • Ano de edição
    2015
  • Páginas
    92
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788566786163
  • Peso
    160 gr
  • Formato
    155 × 21 × 7 cm
  • Palavras-chave
    Ensaio, Fotografia

Descrição

A partir de uma imagem de biblioteca contida no primeiro livro de fotografia de que se tem notícia, “The pencil of nature”, de William Henry Fox Talbot, publicado em 1844, Muriel Pic realiza uma série de fotomontagens e, em seguida, desenvolve uma ficção crítica fundamental para entendermos a relação que temos com imagens, textos, objetos e bibliotecas. Suas fotomontagens realizam uma investigação visual que desperta a atenção aos arredores da biblioteca e que deriva, justamente, da fotografia da biblioteca de Talbot. Para isso, ela recorreu a bibliotecas de intelectuais, críticos, escritores e curadores e, como anota o poeta Christian Prigent no prefácio do livro, essas bibliotecas aparecem como verdadeiros exoesqueletos do pensamento. A segunda parte do livro é uma leitura ensaística na qual a autora francesa explora o imaginário das bibliotecas a partir da fotografia de Talbot, ressaltando todo o seu diálogo com o fenômeno literário e passando obrigatoriamente por potenciais vizinhos de prateleira, tais como Georges Perec, Michel Foucault, Paul Éluard e Walter Benjamin. Surge então uma íntima relação entre a biblioteca e a fotografia, já anunciada de outro modo nas fotomontagens. Agora, o texto torna-se cena, e a imagem da biblioteca, uma espécie de atlas fantástico, uma aventura inesgotável do conhecimento.

Informação adicional

Peso 0,16 kg
Dimensões 7 × 155 × 21 cm

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