Descrição
Assim guardamos as nuvens, segundo livro de Rafael Iotti, revela uma voz poética singular em que andanças urbanas e poesia se entremeiam: “invento três ou quatro rimas / com o teu nome e vou perambulando / pelos quintais dos vizinhos”. Em seu caminho, o autor se depara com certa melancolia prosaica, saudades alegres, vestígios de Bandeira, Belchior, Quintana e tantos outros. Nas palavras de Veronica Stigger, “É somente na presença do amor que perda, lembranças e restituição simbólica do perdido pela escrita poética formam um circuito significante. Nesse sentido, todos os poemas do livro são de amor — e de morte, que talvez seja a mesma coisa.”
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