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BOCA DE LUAR
Carlos Drummond de Andrade
Companhia das Letras

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Boca de luarsaiu em 1984, três anos antes da morte de Carlos Drummond de Andrade. Ainda assim, parece bem longe de ser o livro de um octogenário, como era o caso do autor mineiro: a vitalidade infinita, a curiosidade onívora e a leveza despreocupada dos textos embaralham para sempre a noção de cronologia. São páginas cheias de energia, humor, genuíno interesse humano e criatividade – coisa de moleque, na melhor acepção do termo. Reunindo textos aparecidos originalmente no Jornal do Brasil, onde o autor publicaria sua última crônica em 1984, Boca de luar apresenta um Drummond em plena forma. Há desde crônicas que se enquadram nas convenções deste gênero tão brasileiro, até ficções e causos escritos com mão levíssima e imaginação. O material é decalcado da vida no Rio de Janeiro e da leitura de notícias, e composto com fluência e beleza numa prosa escorreita que é uma verdadeira lição de escrita em língua portuguesa. Também não poderiam faltar o pendor memorialístico do autor em alguns textos, como “Milho cozido”, “Coisas lembradas” e “Participação de casamento”, e até mesmo uma crítica à sociedade do espetáculo – traço que já era forte trinta anos atrás – em “Tem cada uma na vida” e “Arte e casamento”. Prova da atualidade e da permanência de um escritor que, a cada nova edição, mostra por que é justamente um dos maiores clássicos da literatura brasileira.

  • Seção
    Ficção
  • Ilustração
  • Páginas
    184
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788535924992
  • Peso
    236 gr
  • Formato
    13.7 × 21 × 1.1 cm
  • Palavras-chave
    Crônicas, Literatura Brasileira

Descrição

Boca de luarsaiu em 1984, três anos antes da morte de Carlos Drummond de Andrade. Ainda assim, parece bem longe de ser o livro de um octogenário, como era o caso do autor mineiro: a vitalidade infinita, a curiosidade onívora e a leveza despreocupada dos textos embaralham para sempre a noção de cronologia. São páginas cheias de energia, humor, genuíno interesse humano e criatividade – coisa de moleque, na melhor acepção do termo. Reunindo textos aparecidos originalmente no Jornal do Brasil, onde o autor publicaria sua última crônica em 1984, Boca de luar apresenta um Drummond em plena forma. Há desde crônicas que se enquadram nas convenções deste gênero tão brasileiro, até ficções e causos escritos com mão levíssima e imaginação. O material é decalcado da vida no Rio de Janeiro e da leitura de notícias, e composto com fluência e beleza numa prosa escorreita que é uma verdadeira lição de escrita em língua portuguesa. Também não poderiam faltar o pendor memorialístico do autor em alguns textos, como “Milho cozido”, “Coisas lembradas” e “Participação de casamento”, e até mesmo uma crítica à sociedade do espetáculo – traço que já era forte trinta anos atrás – em “Tem cada uma na vida” e “Arte e casamento”. Prova da atualidade e da permanência de um escritor que, a cada nova edição, mostra por que é justamente um dos maiores clássicos da literatura brasileira.

Informação adicional

Peso 0,236 kg
Dimensões 1,1 × 13,7 × 21 cm

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