Descrição
Trecho do poema “Ser gaivota”, de Marcia Vinci Senhora do seu tempo, como no poema “Ser gaivota” que compõe estas páginas, Marcia Vinci volta à escrita de linhas inquietantes e contemporâneas após sua estreia, em 2017. poemas do sim e do não foi o gatilho que trouxe a este estopim. Funâmbula é ritmo acelerado, urbano, insone, é força motriz. Se em seu primeiro volume “corria o vento forte de uma vida inteira” (palavras de José Miguel Wisnik), neste sopra a brisa de um tempo presente, atual. Muitas janelas se abrem no decorrer do universo convidativo de Marcia, e por elas vemos alguns de seus afetos. Poemas acenando Tunga, Drummond, Leminski e Proust, entre outras referências importantes para a autora, nos contam com que material Marcia tece sua colcha de retalhos. Como bem descreve Joselia Aguiar na orelha da obra, “a equilibrista vai traçando no espaço e com graça toda a história da sua – e da nossa – vida.” Sejamos, então, bem-vindos!
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