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INQUISIÇÃO: PRISIONEIROS DO BRASIL
Anita Waingort Novinsky
Perspectiva

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Foram levados do Brasil 1076 prisioneiros para os cárceres da Inquisição em Portugal, durante a época colonial, porque sentiam e pensavam ‘diferente’. Judaísmo, luteranismo, islamismo, assim como feitiçaria, sodomia, bigamia, proposições heréticas e blasfêmias, eram considerados crimes e punidos com degradação moral, exílio, confisco, cárcere perpétuo ou morte na fogueira. Como a sobrevivência do Tribunal dependia do confisco, o moloch inquisitorial clamava por mais oferendas, recriando as heresias sempre que arrefeciam. . A Inquisição foi sobretudo uma instituição racista, que discriminava e excluía, por lei, os descendentes de judeus, árabes, ciganos, negros e mulatos, até onde a memória podia chegar. A esta imposição forçada de crença e pensamento, os diversos grupos étnicos responderam com uma contestação clandestina, recusando os dogmas, semeando a livre crítica e perpetuando seus costumes ancestrais. . A este mundo subterrâneo e clandestino luso-brasileiro levam as fontes que são aqui apresentadas, em Inquisição: Prisioneiros dos Brasil, da renomada historiadora e pesquisadora Anita Waingort Novinsky, e que descortinam ‘outra’ história do Brasil, ainda oculta e em grande parte inexplorada.

  • Páginas
    248
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788527308557
  • Peso
    506 gr
  • Formato
    18 × 25.5 × 1.4 cm
  • Palavras-chave
    História

Descrição

Foram levados do Brasil 1076 prisioneiros para os cárceres da Inquisição em Portugal, durante a época colonial, porque sentiam e pensavam ‘diferente’. Judaísmo, luteranismo, islamismo, assim como feitiçaria, sodomia, bigamia, proposições heréticas e blasfêmias, eram considerados crimes e punidos com degradação moral, exílio, confisco, cárcere perpétuo ou morte na fogueira. Como a sobrevivência do Tribunal dependia do confisco, o moloch inquisitorial clamava por mais oferendas, recriando as heresias sempre que arrefeciam. . A Inquisição foi sobretudo uma instituição racista, que discriminava e excluía, por lei, os descendentes de judeus, árabes, ciganos, negros e mulatos, até onde a memória podia chegar. A esta imposição forçada de crença e pensamento, os diversos grupos étnicos responderam com uma contestação clandestina, recusando os dogmas, semeando a livre crítica e perpetuando seus costumes ancestrais. . A este mundo subterrâneo e clandestino luso-brasileiro levam as fontes que são aqui apresentadas, em Inquisição: Prisioneiros dos Brasil, da renomada historiadora e pesquisadora Anita Waingort Novinsky, e que descortinam ‘outra’ história do Brasil, ainda oculta e em grande parte inexplorada.

Informação adicional

Peso 0,506 kg
Dimensões 1,4 × 18 × 25,5 cm

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