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O CAVALEIRO NEGRO
Teresa Malatian
Alameda

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Na década de 1920, uma geração de negros surgida após a abolição vivenciava forte questionamento sobre sua inserção social. Um dos nomes mais significativos desse processo foi Arlindo Veiga dos Santos (1902-1978), nascido quatorze anos apósa Lei de Treze de Maio, que como outros jovens do período havia conseguido certa escolarização, e até mesmo estudos universitários, num contexto de debates nacionalistas. Esses jovens reuniam-se em grupos que frequentavam redes de sociabilidades na capital do Estado de São Paulo, nas quais correntes políticas diversas disputavam espaço entre os militantes da chamada “segunda abolição”, luta integracionista e defensora de uma nova identidade que superasse o preconceito e a discriminação.

A educação formal, a capacidade oratória, talentos literários e artísticos possibilitaram o protagonismo em jornais, discursos, homenagens a personalidades simbólicas em túmulos. As relações com o Catolicismo no âmbito da atuação de Arlindo Veiga dos Santos junto à Frente Negra Brasileira, da qual foi fundador e presidente entre 1931 e 1934, constituem o cerne desta pesquisa. Por meio de abordagem biográfica, a análise dos periódicos Progresso, Clarim d’Alvoradae A Voz da Raça permitiu verificar que a atuação de Veiga dos Santos à frente dessa associação e seu posicionamento no contexto da polarização ideológica que pautou a vida da entidade no período.

  • Seção
    Biografias/Memórias/Reportagens
  • Ilustração
  • Páginas
    304
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788579393310
  • Peso
    380 gr
  • Formato
    14 × 21 × 1 cm

Descrição

Na década de 1920, uma geração de negros surgida após a abolição vivenciava forte questionamento sobre sua inserção social. Um dos nomes mais significativos desse processo foi Arlindo Veiga dos Santos (1902-1978), nascido quatorze anos apósa Lei de Treze de Maio, que como outros jovens do período havia conseguido certa escolarização, e até mesmo estudos universitários, num contexto de debates nacionalistas. Esses jovens reuniam-se em grupos que frequentavam redes de sociabilidades na capital do Estado de São Paulo, nas quais correntes políticas diversas disputavam espaço entre os militantes da chamada “segunda abolição”, luta integracionista e defensora de uma nova identidade que superasse o preconceito e a discriminação.

A educação formal, a capacidade oratória, talentos literários e artísticos possibilitaram o protagonismo em jornais, discursos, homenagens a personalidades simbólicas em túmulos. As relações com o Catolicismo no âmbito da atuação de Arlindo Veiga dos Santos junto à Frente Negra Brasileira, da qual foi fundador e presidente entre 1931 e 1934, constituem o cerne desta pesquisa. Por meio de abordagem biográfica, a análise dos periódicos Progresso, Clarim d’Alvoradae A Voz da Raça permitiu verificar que a atuação de Veiga dos Santos à frente dessa associação e seu posicionamento no contexto da polarização ideológica que pautou a vida da entidade no período.

Informação adicional

Peso 0,38 kg
Dimensões 1 × 14 × 21 cm

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