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O METRO NENHUM
Francisco Alvim
Companhia das Letras

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Em 18 de março de 2010 este livro começou a ser planejado. Convidado pela Companhia das Letras a organizar seus poemas posteriores a Elefante num novo livro, Francisco Alvim escreveu: “Combinado! Desde que com direito a mudar e pedir prorrogação no último minuto do último segundo. E preservado o sagrado direito de roer a corda por motivo ético indubitável”. Ao longo de um ano e pouco o poeta organizou, escreveu e reescreveu os 87 poemas agora publicados, gastando “a sola dessas sapatilhas que me calçam quando percorro a corda bamba deste metro nenhum”.Em 13 de abril de 2011, o livro foi enviado à editora. “Até hoje mexi nele: hesitação quanto à posição de um ou dois poemas; mudança de um ou dois títulos… E vem um sentimento muito bom, muito doce: de amor pelo livro. O mesmo sentimento que provei em relação a cada um de meus livros anteriores e que só agora, vejo, reconheço com clareza. O que nada tem a ver com os apertos por que passei para botá-los de pé e a consciência dos inúmeros poemas frustros ou simplesmente ruins que contêm.”É, sem dúvida, um livro extraordinário, de um grande poeta brasileiro. Nele, “a poesia/ quando ocorre/ tem mesmo a perfeição/ do metro/ – nem o mais/ nem o menos -/ só que de um metro nenhum/ um metro ninguém/ um metro de nadas”.

  • Seção
    Poesia/Música
  • Ilustração
  • Páginas
    96
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788535919301
  • Peso
    155 gr
  • Formato
    14 × 21 × 0.9 cm
  • Palavras-chave
    Poesia brasileira

Descrição

Em 18 de março de 2010 este livro começou a ser planejado. Convidado pela Companhia das Letras a organizar seus poemas posteriores a Elefante num novo livro, Francisco Alvim escreveu: “Combinado! Desde que com direito a mudar e pedir prorrogação no último minuto do último segundo. E preservado o sagrado direito de roer a corda por motivo ético indubitável”. Ao longo de um ano e pouco o poeta organizou, escreveu e reescreveu os 87 poemas agora publicados, gastando “a sola dessas sapatilhas que me calçam quando percorro a corda bamba deste metro nenhum”.Em 13 de abril de 2011, o livro foi enviado à editora. “Até hoje mexi nele: hesitação quanto à posição de um ou dois poemas; mudança de um ou dois títulos… E vem um sentimento muito bom, muito doce: de amor pelo livro. O mesmo sentimento que provei em relação a cada um de meus livros anteriores e que só agora, vejo, reconheço com clareza. O que nada tem a ver com os apertos por que passei para botá-los de pé e a consciência dos inúmeros poemas frustros ou simplesmente ruins que contêm.”É, sem dúvida, um livro extraordinário, de um grande poeta brasileiro. Nele, “a poesia/ quando ocorre/ tem mesmo a perfeição/ do metro/ – nem o mais/ nem o menos -/ só que de um metro nenhum/ um metro ninguém/ um metro de nadas”.

Informação adicional

Peso 0,155 kg
Dimensões 0,9 × 14 × 21 cm

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