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OS ÚLTIMOS DIAS DE POMPEO
Andrea Pazienza
Veneta

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O italiano Andrea Pazienza precisou de pouco tempo para conseguir seu lugar entre os maiores artistas da história dos quadrinhos. Aos 32 anos era já o quadrinista mais bem pago da Itália e estava em todas as melhores revistas de HQ do país. Era disputado pelos mais célebres músicos e diretores de cinema do país para fazer cartazes e capas de disco. Fez o cartaz de Cidade de Mulheres, de Fellini, por exemplo. Escrevia um novo filme com Roberto Benigni. Pazienza era uma espécie de rockstar. E acabara de lançar o que era considerado sua obra-prima: “Os últimos dias de Pompeo”, que descreve os últimos momentos de um artista viciado em heroína. Então, menos de um ano depois do lançamento de Pompeo, Pazienza é encontrado morto, vítima de uma overdose de heroína. A tragédia só deu maior amplitude ao mito. Hoje o autor é cultuado como o símbolo de uma geração brilhante da cultura e do pensamento revolucionário italiano. Músicas, poemas, romances e filmes foram dedicados a ele. Ele dá nome a diversos centros culturais, escolas, teatros e bibliotecas. Uma praça em Roma tem seu nome, e uma rua em Nápoles. “Os últimos dias de Pompeo” ficou como se fosse uma espécie de autobiografia. Mas é muito mais que isso: uma das obras mais impressionantes da história dos quadrinhos, na qual a erudição e virtuosismo se misturam com o humor mais alucinado. Uma obra prima.

  • Seção
    Quadrinhos
  • Ano de edição
    2016
  • Páginas
    136
  • Encadernação
    ENCADERNADO
  • ISBN
    9788563137753
  • Peso
    690 gr
  • Formato
    21.4 × 28.6 × 1.6 cm
  • Palavras-chave
    Graphic Novel, HQs, Quadrinhos

Descrição

O italiano Andrea Pazienza precisou de pouco tempo para conseguir seu lugar entre os maiores artistas da história dos quadrinhos. Aos 32 anos era já o quadrinista mais bem pago da Itália e estava em todas as melhores revistas de HQ do país. Era disputado pelos mais célebres músicos e diretores de cinema do país para fazer cartazes e capas de disco. Fez o cartaz de Cidade de Mulheres, de Fellini, por exemplo. Escrevia um novo filme com Roberto Benigni. Pazienza era uma espécie de rockstar. E acabara de lançar o que era considerado sua obra-prima: “Os últimos dias de Pompeo”, que descreve os últimos momentos de um artista viciado em heroína. Então, menos de um ano depois do lançamento de Pompeo, Pazienza é encontrado morto, vítima de uma overdose de heroína. A tragédia só deu maior amplitude ao mito. Hoje o autor é cultuado como o símbolo de uma geração brilhante da cultura e do pensamento revolucionário italiano. Músicas, poemas, romances e filmes foram dedicados a ele. Ele dá nome a diversos centros culturais, escolas, teatros e bibliotecas. Uma praça em Roma tem seu nome, e uma rua em Nápoles. “Os últimos dias de Pompeo” ficou como se fosse uma espécie de autobiografia. Mas é muito mais que isso: uma das obras mais impressionantes da história dos quadrinhos, na qual a erudição e virtuosismo se misturam com o humor mais alucinado. Uma obra prima.

Informação adicional

Peso 0,69 kg
Dimensões 1,6 × 21,4 × 28,6 cm

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