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PRÓ – REIVINDICANDO OS DIREITOS AO ABORTO
Katha Pollitt
Autonomia Literária

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O aborto é legalizado nos Estados Unidos há mais de quatro décadas. Três em cada dez mulheres norte-americanas já fizeram um aborto (no Brasil são duas), e cerca de seis a cada dez mulheres que fazem abortos já são mães (por aqui são oito).Enquanto as razões que levaram à legalização se tornam mais distantes no tempo – como as mortes e lesões sofridas por mulheres que usavam métodos rudimentares e perigosos, o que ainda é uma realidade para as mulheres brasileiras –, campanhas baseadas em distorções, falsas bases científicas, contraditórias alegações de princípio ou, simplesmente, fake news, ganham espaço e criam grandes obstáculos para as mulheres decidirem sobre seus corpos e suas vidas. Os defensores do óvulo fecundado procuram transformá-lo em um supersujeito, com direitos que se sobrepõem à vida e às liberdades individuais da mulher. Em nenhum outro caso se propõe que o Estado invada de tal forma a vida privada de seus cidadãos como quandoo assunto é aborto. Com um texto dialógico e bem fundamentado, a ativista e escritora Katha Pollitt discute em detalhe cada um dos argumentos contrários e favoráveis ao direito de decidir sobre o aborto, desde questões científicas até os aspectos legais, filosóficos e religiosos. E mostra que por trás das estratégias dos opositores ao aborto está o combate à liberdade sexual das mulheres e, na maioria das vezes, o desejo de retroceder a um estilo de vida incompatível com o que consideramos como a vida contemporânea. “Brilhante… chega como um alerta urgente enquanto os direitos estão se corroendo” – Kate Manning, Time “Arrebatador! Pollitt explora a hipocrisia dos oponentes ao aborto de forma tão enciclopédica que o livro abrirá os olhos daqueles que nunca estudaram a portas fechadas com uma mulher. O livro é a melhor a opção para galvanizar a complacência da sociedade, a maternidade já é difícil o suficiente se você for tê-la de boa vontade. E Pollitt está correta ao insistir que o direito ao aborto é, meramente, o pagamento da sociedade por todos os direitos que ainda são devidos.” – The New York Times Book Review “Os argumentos de Pollitt mostram as tonalidades da realidade àqueles que se opõem a discutir o direito reprodutivo das mulheres – e revela como o argumento de que ‘o aborto fere as mulheres’ não tem sentido.“ – Jessica Valenti, The Guardian “Um livro lúcido e apaixonante.” – Jane Ciabattari, BBC

  • Seção
    Ensaios/Humanidades
  • Ano de edição
    2018
  • Páginas
    304
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788569536406
  • Peso
    410 gr
  • Formato
    13.8 × 20.8 × 2 cm
  • Palavras-chave
    Ciência Sociais, Feminismo

Descrição

O aborto é legalizado nos Estados Unidos há mais de quatro décadas. Três em cada dez mulheres norte-americanas já fizeram um aborto (no Brasil são duas), e cerca de seis a cada dez mulheres que fazem abortos já são mães (por aqui são oito).Enquanto as razões que levaram à legalização se tornam mais distantes no tempo – como as mortes e lesões sofridas por mulheres que usavam métodos rudimentares e perigosos, o que ainda é uma realidade para as mulheres brasileiras –, campanhas baseadas em distorções, falsas bases científicas, contraditórias alegações de princípio ou, simplesmente, fake news, ganham espaço e criam grandes obstáculos para as mulheres decidirem sobre seus corpos e suas vidas. Os defensores do óvulo fecundado procuram transformá-lo em um supersujeito, com direitos que se sobrepõem à vida e às liberdades individuais da mulher. Em nenhum outro caso se propõe que o Estado invada de tal forma a vida privada de seus cidadãos como quandoo assunto é aborto. Com um texto dialógico e bem fundamentado, a ativista e escritora Katha Pollitt discute em detalhe cada um dos argumentos contrários e favoráveis ao direito de decidir sobre o aborto, desde questões científicas até os aspectos legais, filosóficos e religiosos. E mostra que por trás das estratégias dos opositores ao aborto está o combate à liberdade sexual das mulheres e, na maioria das vezes, o desejo de retroceder a um estilo de vida incompatível com o que consideramos como a vida contemporânea. “Brilhante… chega como um alerta urgente enquanto os direitos estão se corroendo” – Kate Manning, Time “Arrebatador! Pollitt explora a hipocrisia dos oponentes ao aborto de forma tão enciclopédica que o livro abrirá os olhos daqueles que nunca estudaram a portas fechadas com uma mulher. O livro é a melhor a opção para galvanizar a complacência da sociedade, a maternidade já é difícil o suficiente se você for tê-la de boa vontade. E Pollitt está correta ao insistir que o direito ao aborto é, meramente, o pagamento da sociedade por todos os direitos que ainda são devidos.” – The New York Times Book Review “Os argumentos de Pollitt mostram as tonalidades da realidade àqueles que se opõem a discutir o direito reprodutivo das mulheres – e revela como o argumento de que ‘o aborto fere as mulheres’ não tem sentido.“ – Jessica Valenti, The Guardian “Um livro lúcido e apaixonante.” – Jane Ciabattari, BBC

Informação adicional

Peso 0,41 kg
Dimensões 2 × 13,8 × 20,8 cm

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