Na vitrine
Apolinária, Bianca Santana

Salão de beleza e escrita, Juan Pablo Villalobos
OS URUBUS NÃO ESQUECEM, Pedro Cesarino
ESTUDOS AFRICANOS DE GÊNERO, Oyèrónké Oyewùmí

Agenda
Ver agenda completa"Filha"
Manoela Sawitzki conversa com Natalia Timerman
100 anos de Fanon
com Deivison Faustino, Geni Núñez e Muryatan Barbosa
mediação de Priscilla Santos de Souza
"Corsária"
Marilene Felinto conversa com Maria Emilia Bender e Viviana Bosi
"Escolher falar de amor não cessará nenhuma bomba"
Daisy Serena conversa com Salloma Salomão e Tatiana Nascimento
mediação Raissa Lima


São Paulo
São Paulo é uma cidade que não se esconde. Arranha-céus, trânsito caótico, multidões, contrastes escancarados. É a “cidade que não para”, com gente de todo canto. E, claro, São Paulo tem, sim, boas histórias. E excelentes poetas e escritores: é “da força da grana que ergue e destrói coisas belas, da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas, [que] eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços”. Vamos viajar à capital paulista através da literatura (e sem precisar encarar o trânsito).


Recife


Rio de Janeiro


Senegal


Amazônia


Japão


Paris


Isabel Teixeira
A atriz Isabel Teixeira define a literatura como seu “quarto primordial” — um lugar de retorno e refúgio. Para ela, “escrever é de todo mundo, seja diário, ficção… A gente escreve falando. Todo mundo é escritor”.


Alice Sant'Anna
A leitura sem indicações externas, quase aleatória. foi fundamental para o desenvolvimento de Alice. Ela conta que os livros que mais lhe causaram impacto estão ligados à década de 1970, período da ditadura e da contracultura, com destaque para o estilo inventivo e único que quebrava convenções literárias.


Amara Moira
Amara confessa que seu fascínio pela linguagem só surgiu de fato durante o período do vestibular. Suas referências incluem livros que funcionam como grandes laboratórios de linguagem e exploram a radicalidade, seja na experiência, seja na escrita.


Evandro Cruz Silva
O contato de Evandro com a literatura começou através dos manuais de jogos de RPG e se expandiu apenas na faculdade, quando passou a ler os textos obrigatórios dos cursos e, depois, livros que despertavam seu interesse. “Na graduação, eu me disciplinei como leitor”, afirma. Nessa lista, ele conta os livros que o formaram, do Evandro acadêmico ao escritor de ficção.


Luciany Aparecida
Luciany conta que foi uma criança e adolescente solitária, que ouvia rádio com o avô na calçada durante as tardes e sabia de cor vários trechos de São Bernardo, de Graciliano Ramos. Na sua lista de formação estão apenas livros escritos por brasileiras e brasileiros e que têm em comum uma característica fundamental: serem atentos ao Brasil. “Sou majoritariamente uma leitora de literatura brasileira. A minha grande felicidade é ler essa literatura, que me constitui como leitora e escritora”, afirma.


Marcelo D'Salete
Dos quadrinhos à literatura juvenil; da literatura juvenil às obras de ficção e não ficção: esse foi o percurso literário de Marcelo D’Salete. Natural de São Bernardo do Campo, o quadrinista, ilustrador e professor nutre, desde muito cedo, um amor pela literatura em diálogo com os desenhos, ilustrações, pinturas e artes plásticas em geral. “Minha relação inicial foi com os quadrinhos, tanto por imagens quanto pelo texto. E de certo modo, isso foi a minha alfabetização”, conta.


Lilia Guerra


Luiz Antonio Simas


Livros no Centro | segunda temporada


Livros no Centro | primeira temporada
Uma leitura já bagunçou sua vida? Um livro já fez você passar por uma situação engraçada ou comovente? E já deixou você numa saia justa? Ou garantiu o melhor encontro da sua vida? Essas são algumas das perguntas que estão por trás do Livros no Centro, novo podcast da Livraria Megafauna.


Vinte Mil Léguas | terceira temporada


Vinte Mil Léguas | segunda temporada


Vinte mil léguas | primeira temporada

